Waleska começou a pintar em São Paulo e teve influências de seus amigos e familiares, que já usavam o grafite como forma de se comunicar com o mundo. No começo, seu trabalho era com as letras tradicionais e depois desenvolveu personagens e estilo próprios, inspirados na art Naif; os cartuns japoneses.
A artista tenta deixar uma mensagem positiva adicionando cores e brilhos à “paisagem nublada” da Inglaterra. Para ela, hoje em dia as pessoas têm apreciado mais grafite como forma de arte, apesar de ainda estar relacionada com o vandalismo.

Postou Cibele Riccomini – Correspondente Internacional – Inglaterra
2 comentários:
de jovens assim é o mundo precisa...
abraçsons
Excelente post. Nós da Retina Comunicação estivemos na Bienal do Graffiti, em setembro.
Postamos algumas fotos em nosso blog http://retinacomunicacao.blogspot.com
Parabens
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