quinta-feira, 7 de outubro de 2010

La Pastina repete sucesso de ‘Aula Show’ em outubro

A La Pastina, uma das maiores marcas de vinhos e alimentos do Brasil, realiza, durante todo o mês de outubro, o projeto "Aula Show", em que consumidores participam de aulas de culinária enquanto fazem compras.

A ação, que teve público recorde de 1.700 pessoas de abril a setembro, faz parte da linha de serviços diferenciados e altamente qualificados que a La Pastina oferece aos clientes das principais redes varejistas de São Paulo. Para este mês, a previsão é de que 300 pessoas façam parte da ação.

O curso é gratuito e promove treinamento gastronômico com harmonização de vinhos em lojas do Pão de Açúcar, Sam's Club, Supercenter e grandes empórios, em São Paulo.

As aulas, sob medida para os consumidores de cada uma das lojas, serão ministradas pela chef Ana Cristina Monzillo – que dá dicas de culinária na RÁDIO BRASIL MPB –, que orientará os participantes a preparar pratos saborosos, como canapés de patê henaff, risoto de aspargos e espuma de pêssego; e pelo sommelier do grupo, Sandor Szarukan, que ensina a combiná-los com os mais variados tipos de vinhos. Em média, são formadas turmas com cerca de 40 pessoas por aula.

Sobre a La Pastina - A La Pastina, há 61 anos no mercado, é uma das maiores marcas de vinhos e alimentos do Brasil. Atualmente possui uma linha com mais de 170 rótulos de vinhos exclusivos, representando as principais vinícolas do mundo – marcas como J.P. Chenet, Cella, Gato Negro, La Chamiza e Finca Flichman.

Já a linha de alimentos impressiona pela diversidade e qualidade; são mais de 270 itens, entre produtos como azeites, condimentos, conservas, importados com a marca La Pastina, além de outras marcas de prestígio no circuito gastronômico mundial, como as massas Divella, os azeites CARM, Crudo, Il Castiglione e Filippo Berio, os patês Hénnaf, temperos Carmencita, mostardas e vinagres franceses Beaufor, Aceto Balsâmico Giuseppe Giusti, molhos Lea & Perrins. Hoje é uma empresa moderna e ágil, administrada de maneira profissional. Conta com mais de 350 colaboradores e uma equipe de vendas própria, além de representantes em todo o Brasil, que trabalham para oferecer ao consumidor brasileiro cada vez mais produtos diferenciados de alta qualidade que podem ser encontrados em todas as grandes redes supermercadistas, melhores restaurantes, bares e delicatessens do País.

Com base no sucesso das ações passadas, só no mês de outubro serão realizadas dez aulas em São Paulo. Para participar do curso, basta os interessados se inscreverem nas redes participantes. Para mais informações, consulte o SAC: 0800 721 8881.

Escreva pra mim, no ac.monzillo@uol.com.br ou acesse http://crismonzillo.blogspot.com/


Postou Cristina Monzillo – Programa Sabor Brasil

Milton Nascimento é homenageado pela Feira Música Brasil

Divulgação
O cantor e compositor Milton Nascimento será homenageado na terceira edição da Feira Música Brasil em Belo Horizonte, no dia 12 de dezembro, data em que a cidade que deu origem ao Clube da Esquina completará 113 anos. Na última edição da Feira, em 2009, quem recebeu homenagens foi o Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Na primeira edição, foram comemorados os “100 anos de Frevo”.

A data marca o encerramento do evento na capital mineira, que será palco de uma série de shows, palestras, painéis, estandes, mostras audiovisuais e de tecnologia, capacitações e encontros de negócios entre artistas, entidades e profissionais do mercado nacional e internacional de música.

Para o tributo ao Bituca, Lenine, Arnaldo Antunes, Luiz Melodia, Margareth Menezes, Chico Cesar e Fernanda Takai são alguns dos ilustres que já confirmaram presença.

A Feira Música Brasil é uma iniciativa do Ministério da Cultura, realizada pelo Centro de Música da Funarte (CEMUS) com a parceria do Conselho Rede Música Brasil, e acontece de 8 a 12 de dezembro.

Para mais informações, acesse o site da Feira Música Brasil.

Brasil será protagonista da Conferência da ONU sobre Diversidade

O Brasil pretende assumir o posto de protagonista da Conferência das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP-10), que acontecerá entre os dias 18 e 29 de outubro, em Nagoya, no Japão. O objetivo é tentar encontrar soluções que possam surtir efeito rápido ou pelo menos de médio prazo para evitar novos colapsos ambientais ao redor do planeta.

Neste Ano Internacional da Biodiversidade – estabelecido pela ONU – o encontro no Japão reunirá as nações megadiversas; grupo dos 17 países que abrigam a maioria das espécies da Terra, detendo cerca de 70% de toda a biodiversidade do planeta. O Brasil ocupa posição de destaque entre os membros do grupo. Ainda farão parte da COP-10 as principais potências e cerca de outros cem países.

O Brasil defenderá a bandeira da repartição de benefícios do patrimônio genético da biodiversidade, que deve gerar controvérsias. O ganho financeiro obtido por meio da exploração da biodiversidade é um terreno mais do que arenoso. No caso do cupuaçu, por exemplo, um pedido de patente registrado no exterior por uma empresa japonesa foi denunciado por entidades ambientalistas. As aplicações do produto, há muito tempo, já são de domínio dos índios e das comunidades tradicionais amazônicas.

Declínio de biodiversidade – De acordo com o relatório oficial do Panorama da Biodiversidade Global (GBO3), divulgado em maio deste ano, nenhum país cumpriu integralmente as metas de redução da perda de biodiversidade em seus territórios, entre 2002 e 2010.

Entre 1970 e 2006, o número de espécies de vertebrados sofreu um declínio de 30% em todo o planeta; 40% das espécies de aves e 42% dos anfíbios apresentam população reduzida. Para reverter esse quadro, seriam necessários aproximadamente US$ 45 bilhões por ano. De acordo com dados da World Conservation Union (União Mundial de Conservação), a ação do homem provoca 0,2% da perda média de todos os anos, que ocorre ainda por queimadas e desmatamentos.

O Brasil é citado como exemplo na questão de áreas protegidas: dos 700 mil quilômetros quadrados transformados em áreas de proteção no planeta desde 2003, quase três quartos estão em solo brasileiro, resultado do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa).

Postou Cibele Riccomini – Correspondente Internacional – Inglaterra