Entre os 134 países pesquisados, 86% diminuíram as desigualdades entre homens e mulheres e 14% continuam a cair no ranking. O Brasil despencou da 67ª posição em 2006 para 85ª em 2010. Ano passado, o Brasil estava em 81º lugar.
Os autores do relatório explicam que esse movimento se deve a pequenas perdas na educação e participação política do país, bem como ao bom desempenho de outros países.
Os quatro países nórdicos – Islândia, Finlândia, Noruega e Suécia – seguem consistentemente no topo da lista, como em edições passadas do relatório.
Rendimento - A força de trabalho feminina no Brasil representa 64% em comparação ao sexo masculino, que detém 85% da força trabalhista do país. O rendimento anual dos brasileiros é dois terços maior do que os ganhos das brasileiras.
Outros países latino-americanos conquistaram resultados melhores este ano: Argentina (29ª posição), Chile (48ª), Colômbia (55ª), Uruguai (59ª), Peru (60ª), Venezuela (64ª), Paraguai (69ª) e Bolívia (76ª).
As últimas considerações do relatório foram para os avanços que o Brasil pode vir a ter com a eleição de uma mulher para a Presidência da República pela primeira vez em sua história.
Postou Cibele Riccomini – Correspondente Internacional – Inglaterra
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