sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Brasília 50 anos – Meio século da capital do Brasil

Palácio do Itamaraty
A partir de setembro, alguns países da Europa poderão conhecer a história da capital do Brasil, além do trabalho de alguns brasileiros dedicados à arte e à cultura. Brasília 50 anos – Meio século da capital do Brasil será uma megaexposição de artes visuais, que tem como grande objetivo disseminar a cultura e a diversidade brasileira, contando a história de Brasília, como sua criação, arquitetura, cultura e paisagem.

Com estreia marcada para 17 de setembro, em Madri (Espanha), Brasília 50 anos estará também em Lisboa (Portugal). Além disso, a maquete itinerante de Brasília, que integra a exposição, seguirá para Milão (Itália).

Brasília 50 anos é uma realização da Artetude Cultural e tem a curadoria de Danielle Rocha Athayde, que cursou Gestão Cultural, Patrimônio, Turismo e Natureza no Instituto de Investigação José Ortega y Gasset, em Madri, e apresentou o projeto da exposição como tese de mestrado. Depois de ter o trabalho aprovado com honra, Danielle levou uma proposta ao Ministério da Habitação de Madri, que resolveu apoiar o projeto que se concretiza a partir de setembro. A exposição foi incluída, pela ministra da Habitação da Espanha, Beatriz Corredor, no calendário das comemorações do Bicentenário da Independência das Repúblicas Latino-Americanas.

A exposição começa com uma linha do tempo, que tem como marco inicial o ano de 1753, quando surgiu a ideia de levar a capital do Brasil para o interior do País, e vai até a atualidade. Depois seguem seis blocos temáticos, que mostram toda a riqueza da cidade e sua história. O evento também apresenta um ciclo de cinema sobre a cidade.

Ao final da exposição, o visitante encontrará um lounge-livraria com mais de 50 livros e catálogos sobre Brasília, todos disponíveis para leitura no local. Em todo o espaço expositivo o público encontrará áreas multimídias com muita tecnologia e interação.

O público terá acesso gratuito em todos os locais por onde passará Brasília 50 anos – Meio século da capital do Brasil, que estima ser vista por 300 mil pessoas.

Ficha técnica:

Coordenação geral e curadoria – Danielle Rocha Athayde

Gerência do projeto – Robson Bento Outeiro

Autor da maquete itinerante – Antonio José Pereira de Oliveira

Fotografias “Brasília Monumento Histórico”- Fabio Colombini

Fotografias aéreas – João Facó

Projeções “Quatro visões do Planalto Central do Brasil” – Ronaldo Duque

Projeto cenográfico – Fernando Sapuppo

Design gráfico – Bernardo Duque

Trilha sonora – Pablo Duque

Apoio institucional: Embaixadas do Brasil em Madri e em Portugal, Ministério das Relações Exteriores no Brasil, ETIC, Instituto Cervantes de Brasília, Fundação Athos Bulcão, Instituto Moreira Salles, Casa de Lúcio Costa e Fundação Burle Marx.

Serviço:

Brasília 50 anos – Meio século da capital do Brasil

Madri – Espanha

Data: 17 de setembro a 7 de novembro

Local: Arquería de Nuevos Ministérios

Lisboa – Portugal

Data: 14 de dezembro de 2010 a 12 de janeiro de 2011

Local: Espaço Atmosferas na Escola Técnica de Imagem e Comunicação (Etic)

Milão – Itália

Exposição da maquete itinerante de Brasília

SE Palmeiras comemora 96 anos de existência

Um dos clubes mais tradicionais de São Paulo e do Brasil, que alcançou muitas glórias e títulos, o Palmeiras comemorou ontem, 26 de agosto, 96 anos de vida. O alviverde foi considerado o “Campeão do século XX”, devido a suas conquistas no século passado.

Uma das maiores paixões do torcedor palmeirense é a sua história. Quem a conhece sabe bem a razão e o motivo de tanto orgulho. Ela é rica, bela, cheia de lutas, glórias, conquistas e inúmeros ídolos que passaram pela academia como Oberdan Cattani, Mazzola, Julinho, Valdemar Carabina, Djalma Santos, Vavá, Luis Pereira, Leivinha, Dudu, Ademir da Guia, Leão, Mazinho, entre outros craques que vestiram a camisa alviverde. O goleiro Marcos hoje é o ídolo atual do Palestra, com mais de 500 jogos pelo time e reverenciado pela torcida verde que protege as três traves do verdão.

Conquista como a do campeonato organizado pela FIFA em 1951, no Brasil, quando o Palmeiras se consagra campeão mundial de futebol, com o título tendo imensa repercussão internacional, exatamente um ano depois de perdermos a Copa para o Uruguai.

O palco era o mesmo. Só que dessa vez o dia seria de festa. O Maracanã assistia ao Palmeiras empatar em 2 a 2 com a Juventus de Turim. Era só o que precisávamos: um empate, já que havíamos vencido o primeiro jogo. Nessa partida, nossos jogadores traziam a bandeira de nosso país bordada em suas camisas. Mais de cem mil torcedores no estádio gritavam “Brasil” ao final da peleja. Sim, o Palmeiras era Brasil.

História que ainda nos reserva fatos como o emblemático ano de 1942, quando uma lei nos obriga a mudar de nome; o advento das duas Academias de Futebol nos anos 60 e 70; a grandeza de Ademir da Guia, um dos maiores jogadores de todos os tempos; e o Palmeiras da Era Parmalat, que nos presenteou com a Libertadores em 1999, entre tantos outros títulos, e nos fez reconhecidos em todo o mundo como exemplo de um futebol bem planejado. Parabéns, SE Palmeiras, mais de 15 milhões de apaixonados palmeirenses têm um caso de amor com essa camisa gloriosa.


Postou Ricardo Monzillo – Esporte Brasil

Sylvia Telles 27/08/1934


Vídeo - apresentação de Sylvia Telles na Alemanha

A cantora e compositora Sylvia Telles nasceu no dia 27 de agosto de 1934, hoje estaria completando 76 anos. 

Segundo João Máximo, em matéria assinada no jornal "O Globo", "Sylvinha foi uma das melhores intérpretes da moderna música brasileira, entendendo-se como tal a que vai de 'Ponto final', com Dick Farney, e 'Amargura', com Lúcio Alves, até as canções que Tom e Vinicius fizeram depois de 'Orfeu da Conceição'".
"Uma cantora que representa como nenhuma outra a passagem do samba-canção romântico dos anos 50 para a bossa nova dos 60, sem que isso lhe mudasse o timbre suave, morno, ou estilo sincero, envolvente, nem um pouco cool."

Sylvia Telles era irmã do compositor Mário Telles e é mãe da cantora Cláudia Telles.