É a primeira vez que o Cern vai admitir países-membros localizados fora da Europa. Brasil, China e Índia figuram entre os candidatos.
O Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil deve nomear ainda esta semana uma comissão para ajudar a definir as condições da participação do país no Cern.
Não está claro quais serão os custos referentes ao contrato, mas o que se sabe é que cada experimento científico não sai barato. Calcula-se que seja, gastos cerca de US$ 12 milhões por projeto.
A parceria informal entre o Brasil e o Cern já existe por meio de 70 cientistas brasileiros que frequentam a organização.

Postou Cibele Riccomini – Correspondente Internacional – Inglaterra.
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