Divulgação
Fúlvio Stefanini e Rodrigo Lombardi são dirigidos por Marco Ricca
no texto do belga Serge Kribus, o último traduzido por Paulo Autran
no texto do belga Serge Kribus, o último traduzido por Paulo Autran
A comédia dramática A Grande Volta tem cenografia de André Cortez, figurinos de Letícia Barbiere, iluminação de Maneco Quinderé, trilha sonora de Eduardo Queiroz e produção de Germano Soares Baia e Giuliano Ricca. A direção é de Marco Ricca.
A Grande Volta (Le Grand Retour de Boris S.) foi escrita em 2000, tendo sido montada com sucesso de público e crítica na França, Bélgica, Suíça, Argentina, entre outros países. O espetáculo foi originalmente dirigido por Marcel Bluwal no Teatro de l’Œuvre, recebendo Prêmio Beaumarchais, Prêmio da Crítica, Prêmio da Francofonia da SACD, Prêmio Lucien Barrière e a nomeação para os Molières 2001.
A peça de Serge Kribus, tocante e muito bem construída, explora a relação entre pai e filho e as questões de identidade delas decorrentes. O tom às vezes irônico e rude leva a uma profunda humanidade. Nós somos o que somos, mas também aquilo que os nossos pais nos transmitiram. Henrique não pode fugir de seu pai, apesar do profundo desejo que ele tem de distanciar-se dele. A verdade está aí, os dois homens se parecem. Como em um espelho, pai e filho devolvem um para o outro o mesmo discurso, os mesmos erros, o mesmo medo e a mesma loucura.
Serviço:
PEÇA “A GRANDE VOLTA”
Local: Teatro FAAP – Rua Alagoas, 903 – Higienópolis – Tel.: (11) 3662-7233
Horários: sextas, às 21h30; sábados, às 21h; domingos, às 18h – Até 15 de agosto
Preço: R$ 70
Lotação: 506 lugares
Duração: 75 minutos
Postou Cristina Braga – Teatro Brasil
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