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Cibele RiccominiA diretora-geral da UNESCO, organização das Nações Unidas, Irina Bokova, pede um minuto de silêncio em todo o mundo para lembrar jornalistas que foram mortos no exercício da profissão.
Bokova citou 77 assassinatos, ocorridos no ano passado, a maioria de repórteres que cobriam histórias locais.
Para o responsável pelo escritório das Américas da ONG Repórteres Sem Fronteiras, Benoit Ervei, um dos problemas principais continua sendo a impunidade.
Em entrevista a Rádio ONU, de Paris, Ervei afirma que Honduras é um dos países mais perigosos do mundo na atualidade e classificou de massacre as sete mortes de jornalistas registradas no país, há pouco mais de um mês.
No Brasil, Hervieu manifesta preocupação pelas regiões Norte e Nordeste pelo fato de haver contrabando e crime organizado.
O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa é fundamental para que todos saibam sobre a importância do direito à informação, o qual organizações e governos têm a obrigação de compartilhar e disponibilizar a qualquer pessoa.
Postou Cibele Riccomini - Correspondente Internacional - Inglaterra
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